Uma história de glamour e sangue abalou a aristocracia paulistana na noite de 12 de maio de 1937. Três membros de uma das mais abastadas e tradicionais famílias, os Reis, foram encontrados mortos em circunstâncias misteriosas.
O cenário do crime: o interior de um castelinho localizado na Rua Apa com a Avenida São João no centro de São Paulo. O imóvel é uma réplica de um castelo medieval, projetado e construído por arquitetos franceses no século passado.
As vítimas: os advogados Álvaro e Armando Cézar dos Reis e a mãe deles, Maria Cândida Guimarães dos Reis, a “dona Candinha”. Eles foram encontrados mortos a tiros por uma empregada que morava numa casa anexa ao castelinho e foi atraída para o imóvel principal pelo barulho dos disparos. Uma pistola automática Parabellum, calibre 9 milímetros, foi encontrada ao lado dos corpos dos dois irmãos.
Até hoje, passados 78 anos, o caso, que ficou conhecido como “O Crime do Castelinho da Rua Apa”, permanece misterioso. Teria sido um duplo homicídio seguido de suicídio ou um triplo homicídio?
Desde então, ninguém jamais conseguiu passar a noite no Castelinho da Rua Apa. Aqueles que tentaram, relataram terem ouvido gemidos e correntes, visto aparições e ouvido os disparos que causaram a morte das vítimas, que teriam continuado vagando pelo local.
Seja como for, os portões do número 236 da Rua Apa estão abertos, bem como as portas do Castelinho, e mesmo em noites frias de inverno, os moradores de rua não ousam dormir no local.
OBS: A soma dos números 2,3, e 6 é 11, o número da magia e do sobrenatural da numerologia. O castelinho fica numa bifurcação, elemento comum em rituais de magia negra.
Você passaria a noite no Castelinho da Rua Apa?
Fonte: http://www.naosalvo.com.br/
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