sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Terror Brasileiro - O mistério do homem do corpo seco



Existia um homem violento conhecido por arrumar briga por qualquer coisa e não ter piedade por ninguém.

Ele também batia muito em sua própria mãe, que depois de apanhar muito, resolveu jogar uma praga nele dizendo que ele definharia, perdendo sua saúde e força e apodreceria vivo…

Um tempo depois ele morreu assassinado. Ninguém sabe o motivo já que ele arrumava várias brigas…

Tentaram enterrar o corpo desse homem diversas vezes mas a terra expulsava ele da cova sempre que faziam uma nova tentativa. E então o corpo dele ficou exposto ao ar livre secando e definhando.

Depois que o corpo estava completamente seco, ele sumiu…


Dizem que agora ele se esconde em arvores e existem relatos de que ele assusta as pessoas. E também que ele ficou tão fraco que já não aguenta mais o próprio corpo. Então ele pede ajuda as pessoas pra ser carregado nas costas…


Você já achou que estava sendo chamado mas aparentemente ninguém te chamou?

Já sentiu seu corpo pesado ou um peso nas costas e ficou mais cansado que o normal algum dia?

Existem muitos relatos do homem de corpo seco em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e em outros estados do Brasil…

sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Terror Brasileiro - O caso das máscaras de chumbo de Niterói



Em 1966 um rapaz chamado Jorge da Costa estava empinando pipa no Morro do Vintém, em Niterói, quando fez uma descoberta que provavelmente o deixou traumatizado pro resto da vida: ele esbarrou com dois cadáveres.


Os corpos estavam caídos lado a lado, levemente cobertos pela grama. Não havia sangue ou outros sinais de luta no lugar. Os caras não mostravam nenhum ferimento, suas roupas não estavam rasgadas nem nada. O menino então voltou pra casa e entrou em contato com a polícia local que chegaram ao lugar e encontraram uma cena que até hoje desafia explicação racional. Os dois corpos trajavam ternos e capas de chuva. Perto do corpo a polícia encontrou uma garrafa de água (que estava vazia), e um pacote com duas toalhas.


Até aqui a história já parece bizarra o bastante (como qualquer morte múltipla sem causa aparente é), mas tem mais… Sabe por que a história ficou conhecida como o Caso das Máscaras de Chumbo? Porque os defuntos estavam usando justamente isso no meio da cara, estranhas máscaras de chumbo comumente usadas pra proteger o rosto de calor ou radiação.


Ok, então dois malucos subiram no morro com água, toalhas, ternos, capas de chuva e umas máscaras metálicas. Os policiais encontraram um caderno com um dos corpos que deixou claro que o caso nas mãos deles era mais misterioso e sinistro do que eles pensavam. Além de mensagens crípticas envolvendo códigos, símbolos estranhos e números que pareciam ser frequências de rádio, o caderno trazia uma folha avulsa com seguinte mensagem, copiada aqui na íntegra:



“16:00 está no local determinado.
18:30 ingerir cápsulas, após efeito proteger metais aguardar sinal máscara”




Ou seja, o que a primeira vista parecia ser uma pista no caso, acabou trazendo mais dúvidas ainda. Assim como o resto das anotações no caderninho, a mensagem jamais foi decifrada.

A polícia continuou investigando, mas nunca descobriu muita coisa além da identidade dos dois homens, que eram técnicos em eletrônica. Como você deve ter imaginado, autópsias dos dois cadáveres não revelaram nenhum tipo de toxina. A causa da morte é um mistério até hoje.


Os dois saíram de Campos no dia 17, dizendo que iriam comprar material de trabalho. Um carro também estava em seus planos de compras e traziam Cr$N 2.300,00 (dois e trezentos cruzeiros novos), segundo testemunhas posteriores. O dinheiro não foi encontrado. Todos os seus passos foram levantados pelos detetives fluminenses. Tomaram o ônibus às 9h e chegaram a Niterói às 14:30h. Compraram num armarinho as capas impermeáveis e num bar a água mineral (Casa Brasília, na rua Cel. Gomes Machado e bar São Jorge, à rua Marquês do Paraná). A moça que os atendeu neste último estabelecimento disse que Miguel parecia muito nervoso e toda hora olhava para o relógio. O tempo estava chuvoso e escurecia rapidamente. Dali foram direto para o local onde foram mortos. Isto no dia 17 de agosto de 66. Seus corpos só foram encontrados no dia 20.


Afinal, o que eram aquelas cápsulas? Quem as forneceu? Quem as manipulou? São perguntas que, se respondidas, poderiam trazer muita luz ao caso. Mas até hoje o caso permanece um mistério. Foram feitas outras diligências, exumação dos cadáveres, novos exames, inclusive de radiação, ouvidas novas testemunhas em Campos e Macaé, outros levantamentos do local, mais minuciosos e cuidadosos. Contudo, nada mais foi encontrado. Nada que pudesse esclarecer aquelas mortes misteriosas do caso das Máscaras de Chumbo.








Fonte: http://www.naosalvo.com.br/


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sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Terror Brasileiro - O mistério das 13 almas no Edifício Joelma



Quem mora em SP conhece o lugar do Edificio Joelma, como Edificio Praça da Bandeira, a maldição poderia ser muito bem que o prédio na verdade tem o formato de uma das guitarras do Chimbinha, mas foi pior que isso… Em 1974 o Edificio Joelma pegou fogo, matando 188 pessoas e ferindo mais de 300 das 756 pessoas que estavam no prédio. De acordo com a perícia, o motivo do incêndio foi um defeito em um dos aparelhos de ar condicionado do 12º andar.


Mas ai você pergunta: O que tem de sobrenatural nisso?


A tragédia acabou ajudando a espalhar entre a população rumores de que o terreno onde o prédio foi construído seria amaldiçoado, com especulações de que ali teria sido um pelourinho, e que fantasmas rondavam o local. Durante o incêndio, treze pessoas tentaram escapar por um elevador, mas não conseguiram. Os corpos, não identificados, foram enterrados lado a lado no Cemitério São Pedro, em São Paulo. O fato acabaria sendo a inspiração para o chamado “mistério das 13 almas”, que atribui a elas diversos milagres. A fama de mal-assombrado aumentou ainda mais após a divulgação de que ali teria sido local de diversos assassinatos, no chamado “Crime do Poço”.

Muitas pessoas tem medo de entrar no edifício Joelma e vários funcionários relatam ouvir vozes e ver vultos dentro do prédio.








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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Terror Brasileiro - A morte em família no castelinho da Rua Apa



Uma história de glamour e sangue abalou a aristocracia paulistana na noite de 12 de maio de 1937. Três membros de uma das mais abastadas e tradicionais famílias, os Reis, foram encontrados mortos em circunstâncias misteriosas.


O cenário do crime: o interior de um castelinho localizado na Rua Apa com a Avenida São João no centro de São Paulo. O imóvel é uma réplica de um castelo medieval, projetado e construído por arquitetos franceses no século passado.


As vítimas: os advogados Álvaro e Armando Cézar dos Reis e a mãe deles, Maria Cândida Guimarães dos Reis, a “dona Candinha”. Eles foram encontrados mortos a tiros por uma empregada que morava numa casa anexa ao castelinho e foi atraída para o imóvel principal pelo barulho dos disparos. Uma pistola automática Parabellum, calibre 9 milímetros, foi encontrada ao lado dos corpos dos dois irmãos.


Até hoje, passados 78 anos, o caso, que ficou conhecido como “O Crime do Castelinho da Rua Apa”, permanece misterioso. Teria sido um duplo homicídio seguido de suicídio ou um triplo homicídio?


Desde então, ninguém jamais conseguiu passar a noite no Castelinho da Rua Apa. Aqueles que tentaram, relataram terem ouvido gemidos e correntes, visto aparições e ouvido os disparos que causaram a morte das vítimas, que teriam continuado vagando pelo local.

Seja como for, os portões do número 236 da Rua Apa estão abertos, bem como as portas do Castelinho, e mesmo em noites frias de inverno, os moradores de rua não ousam dormir no local.


OBS: A soma dos números 2,3, e 6 é 11, o número da magia e do sobrenatural da numerologia. O castelinho fica numa bifurcação, elemento comum em rituais de magia negra.


Você passaria a noite no Castelinho da Rua Apa?